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Mas o grande trunfo deste registro é a música “Noturna”. Minimalista, esmagadora, cortante e esfumaçada. Uma repetição crua e angustiante no piano que duela com o suave flugelhorn conduzido por Igor Ribeiro, tudo isso ilustrado pelo total contraponto no turbilhão de sentimentos jogados na letra. Uma espécie de desabafo decisivo sobre um casal que não existe mais, através de trechos soltos que permitem diferentes leituras do caso (principalmente nos ecos de “não posso, não gosto, não quero…”). O melhor é o toque de auto-ironia dela… de noção de fraqueza carnal e descontrole perante sentimentos mais primitivos… por mais que o racional insista em permanecer…

O restante do texto pode ser lido no blog de Guga Azevedo - Subtropicália