Respiro. O ar entra, percorre o corpo e assim consigo mais um dia. Procuro por coisas que simplesmente não existem. Mas eu continuo, insisto em catalogar meus passos, encontrar alguma coisa, nem que seja o cheiro do velho, a pele morta no lençol, um livro, um disco que não voltou. Meu bem, nós simplesmente precisamos de alguém que nos faça mal.