A fina arte de largar o osso.
A sorte é de quem anda por ai estufando o peito e esmurrando o mundo.
É de quem vai ao seu encontro, toma seu café e beija nos seus lábios.
A sorte de quem sabe a sorte que é ter um dia de amanha.
A sorte é de quem abre uma porta, fecha, encontra outra forma de evitar,
mas o que tiver de vir, virá.
A sorte é de quem aprendeu a arte de largar o osso
É de quem sorriu ao ver sumir o chão sob os seus pés
A sorte é de quem se arrisca de pé no barco do amor.
É de quem abre uma porta, fecha, encontra outra forma de aceitar
(o que tiver de vir, virá).
A sorte é de quem sabe a sorte que é ter muitos ossos pra largar.
A sorte é de quem anda por ai estufando o peito e esmurrando o mundo.
É de quem vai ao seu encontro, toma seu café e beija nos seus lábios.
A sorte de quem sabe a sorte que é ter um dia de amanha.
A sorte é de quem abre uma porta, fecha, encontra outra forma de evitar,
mas o que tiver de vir, virá.
A sorte é de quem aprendeu a arte de largar o osso
É de quem sorriu ao ver sumir o chão sob os seus pés
A sorte é de quem se arrisca de pé no barco do amor.
É de quem abre uma porta, fecha, encontra outra forma de aceitar
(o que tiver de vir, virá).
A sorte é de quem sabe a sorte que é ter muitos ossos pra largar.