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Você tira o homem do interior, mas não tira o interior do homem.

Faz uma semana que saiu uma matéria na gazeta do povo sobre o primeiro single da Hotel Avenida e hoje minha mãe ligou pra contar como foi a sensação de ser atacada na rua pelos vizinhos que queriam saber se ela tinha visto seu filho no jornal. Achei divertido, afinal o filho vagabundo da dona Preta – aquele que ninguém sabe exatamente quem é - estava no jornal de maior veiculação do estado. Neste mesmo dia, um menino de Pato Branco me adicionou no myspace dizendo que estava em um show que fiz em 2008 em um bar da cidade. Por sinal, essa apresentação é aquela que eu levaria para a ilha deserta das piores apresentações ever e que me vem à cabeça toda vez que surge a hipótese de tocar novamente na cidade. Ex: dois grandes amigos meus abriram uma livraria bem legal na cidade com espaços variados, cozinha e lugar para exposições e show. Convidaram-me para tocar na livraria e eu dei um jeito de enrolá-los até que esquecessem da idéia. Um deles inclusive entendeu uma piada que há na letra de “O homem da casa” – “do outro lado ela grita “- que diabos você se transformou”? E eu digo “- em uma piada, meu amor, em algum lugar eu sei que eu sou”” então, esse lugar é bem ali.