Amor é o tipo de coisa que pesa na balança das estatísticas de óbitos. O amor contribui muito em atropelamentos, todas as vezes que quase morri de amor, quase fui atropelado também. Acho que funciona assim: a adrenalina que vai para o seu peito dopa seu corpo da mesma maneira que um copo de cerveja e seus movimentos fogem do controle, as ações sensatas simplesmente desaparecem. Acho que a pena do crime passional deveria ser amenizado quando ocorrido no calor da paixão.