Como dizia um amigo que hoje é cineasta: "a gente até disfarça, mas não consegue esconder o fato de que passamos a maior parte do tempo inventando frases de efeito e pensando na nossa biografia":
“Não tenho essa de “música é minha vida”, “música é alimento da alma” ou qualquer outro jargão hippie. Música é o meu processo de afirmação. Muitos homens têm problemas com o tamanho de seu pênis ou com a barriga e por isso acabam gastando dinheiro com armas e carros. Eu não, eu tenho problema com discos, canções, acordes, letras e opiniões leigas sobre tal.”
"Dificilmente alguém irá me ver opinando sobre cirurgia plástica ou sobre como se levanta um edifício. Música é um negócio, merece estudo de caso, comportamento, métodos não usuais de persuasão, até jogo sujo. E como em qualquer campo, qualquer jogo, há os que perdem e os que ganham – seja na raça ou comprando o juiz."